A apneia não leva apenas a uma, mas a várias pequenas paradas respiratórias durante a noite. Isso ocorre porque as vias aéreas superiores de pessoas com apneia do sono colapsam e impedem que o ar chegue até os pulmões. Algumas doenças que atingem o coração e alguns tipos de câncer podem ocorrer em decorrência destas paradas respiratórias.
De acordo com o Ministério da Saúde, 33% das pessoas sofrem de apneia do sono no Brasil, mas a maioria nem a percebe, pois os sintomas mais evidentes se manifestam enquanto ela dorme, além de somente um exame ser capaz de diagnosticar a doença.
A doença é diagnosticada por meio da polissonografia, que consiste em um estudo de monitoração do sono, por meio do qual pode-se determinar o tempo e o número de paradas a cada hora de sono.
Especialistas sugerem que o aumento do número de casos de pacientes com apneia do sono está diretamente relacionado com o aumento da obesidade em todo o mundo.
O tratamento clínico é indicado quando o paciente não tem alterações ou não apresenta condições físicas para ser submetido à intervenção cirúrgica. Também existem muitos tratamentos cirúrgicos que podem ser recomendados para o ronco e a apneia do sono, desde os mais simples até os mais complexos. A escolha dependerá da avaliação do profissional para cada caso em particular.
A principal forma de prevenção da apneia do sono é evitar o sobrepeso, mas também recomenda-se prestar atenção a outros problemas que podem causar irregularidade do sono, como: estresse; insônia; excesso de trabalho; alimentar-se mal, sobretudo antes de dormir; dormir menos de 6 a 8 horas por noite ou acordar diversas vezes durante a noite etc.
Se suspeitar da doença, procure a Tratamento Ronco e Apneia para fazer os exames e ter de volta seu sono com qualidade.